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O Alinhamento Estratégico é uma poderosa ferramenta de gestão para qualquer tipo de negócio ou ramo de atividade, seja pequena, média ou grande empresa.

As empresas necessitam revisar sua posição no mercado constantemente, pois no dia a dia diversos fatores podem alterar o rumo do negócio, que foi pensado e estabelecido anteriormente.

Aliás, as ações corretivas aplicadas sobre os desvios na gestão, podem não ter mais a mesma efetividade quando o planejamento foi traçado.

O dinamismo do mercado, exige novas alternativas e, novos modelos de negócios inovam a cada momento o cenário corporativo afetando a competitividade.

Por outro lado, colaboradores entram e saem das empresas levando as competências adquiridas consigo, atraídos por uma oportunidade considerada melhor.

E esta situação cobra investimento em novas contratações e preparação daqueles que estão chegando.

Entretanto, sem promover o alinhamento estratégico na empresa, torna-se difícil obter o desempenho esperado nesta onda de mudanças.

Conscientizar e motivar pessoas a aplicarem seus melhores esforços na mesma direção, não é uma tarefa fácil, e são o recurso mais importante de uma empresa.

Certamente, é recomendável que um projeto para conduzir ao alinhamento estratégico deva ser orientado por profissionais preparados, com conhecimento, experiência e habilidade.

Assim como total envolvimento da alta direção da empresa, garantindo que as mudanças necessárias serão implementadas, sob a ótica da visão do todo.

Assim, tanto o conhecimento do negócio quando a cultura corporativa, poderão ser preservados.

O processo de comunicação deve envolver colaboradores, fornecedores e clientes, pois todos fazem parte dos processos de negócio, na entrega de valores ao mercado.

Todos direcionados para um mesmo objetivo.

Para isto, o alinhamento estratégico deve considerar aspectos, tais como: recursos humanos, tecnologia, processos de negócio, métodos de comunicação, ferramentas gerenciais, sistemas de informação etc.

Nada pode ficar de fora.

Normalmente, os colaboradores estão tão envolvidos no dia a dia, em resolver situações conflitantes, não dispõem de tempo para avaliar e decidir o que é mais importante naquele momento, e muito menos disponibilizar recursos para implantar e avaliar os resultados.

Peter Drucker, considerado o pai da Administração Moderna, em um de seus pensamentos, disse: “a melhor forma de prever o futuro é cria-lo”.

Refletindo sobre este pensamento, podemos intuir que devemos dar um passo de coragem permitindo que criatividade e inovação nos conduzam a liderar as mudanças do negócio.

Não há dúvidas que mudanças geram ansiedade, medo e insegurança, além de uma grande sobrecarga de trabalho.

É preciso promover a confiança nos colaboradores para ter união e comprometimento.

Sobretudo, modelar e automatizar os processos de negócio constitui um passo muito importante no processo de mudanças.

A cultura predominante na administração dos negócios é departamentalizada.

Entretanto, os negócios funcionam processos, os quais atravessam diversos departamentos até que cumpram a sua função.

Muitos processos interagem o ambiente interno com o ambiente externo, refletindo nas operações diárias com clientes, fornecedores e prestadores de serviços.

Um processo com falhas poderá comprometer a continuidade com qualquer um deles.

Então, perguntamos: quem administra ou é responsável pelas atividades entre um departamento e outro?

O que acontece nestas lacunas?

Podemos perder eficiência, eficácia, qualidade, tempo, dinheiro e até clientes.

Não seria mais prudente que os processos de negócio tivessem um gestor como responsável do início até o seu final?

A resposta a esta pergunta está na análise minuciosa dos processos de negócio da sua empresa.

Depois disso será possível traçar uma estratégia para criar um futuro com menores custos, mais agilidade, maiores qualidade e produtividade.

Colaboradores mais comprometidos, confiantes, unidos e com maior cooperação nos resultados da empresa.

Afinal, não é muito importante que todas as conquistas sejam comemoradas, por menor que seja o resultado, para que todos se sintam parte do sucesso.

Isto faz parte do processo motivacional.

Da mesma forma, os fracassos precisam ser analisados e estudados de forma imediata, pelo fato de serem material muito valioso de aprendizado e preparo para a correção dos desvios, em curtos prazos de tempo.

Neste sentido, definir de métricas e indicadores de desempenho para acompanharmos a direção que o negócio está caminhando.

É preciso definir metas e objetivos para que os colaboradores se sintam desafiados e possam se superar.

Afinal, qual é o negócio que não enfrenta pelo menos em algum momento uma dificuldade de caixa.

O que fazer quando isto acontece?

Como prevenir estas situações?

Eu tenho a solução e posso aplicar em sua empresa.

Me chame por aqui que será um prazer falar com você.